Buscas sobre como excluir Facebook e Instagram sobem após mudanças na Meta

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Pesquisas sobre porquê cancelar e excluir contas no Facebook, Instagram e Threads, plataformas controladas pela Meta, dispararam em seguida o CEO da bigtech, Mark Zuckerberg, anunciar mudanças significativas em suas redes sociais, porquê o término do sistema de verificação de fatos por agências de checagens para adotar notas de comunidade similar ao X.

 

Buscas sobre a forma de cancelar essas plataformas registraram aumento nos Estados Unidos em seguida o pregão de Zuckerberg -as novas regras serão aplicadas primeiro no país norte-americano. Pesquisas por termos “porquê excluir permanentemente o Facebook” atingiram a pontuação máxima de interesse do Google Trends, instrumento que filtra as buscas e os interesses dos usuários no Google. As informações são do TechCrunch.

Usuários também pesquisaram formas de deletar informações pessoais das redes controladas pela Meta. Termos “porquê excluir todas as fotos do Facebook”, “porquê trespassar do Facebook”, “porquê excluir conta de Threads” e “porquê excluir conta do Instagram sem fazer login” cresceram 5.000% em conferência com períodos anteriores.

Além do aumento nas buscas sobre porquê deletar as redes da Meta, os norte-americanos também pesquisaram alternativas ao Facebook, Instagram e Threads. Nesse sentido, ainda segundo o Google Trends, se destacaram o Bluesky e Mastodon -ambas as plataformas passaram a lucrar relevância em seguida Musk comprar o X e implementar mudanças na rede social. Durante o período em que a rede de Elon Musk ficou inoperante no Brasil, em 2024, os brasileiros adotaram o Bluesky porquê escolha.

Interesse do público em excluir perfis no Facebook e no Instagram coincidem com o retardamento de regras pela Meta. Com as mudanças anunciadas pela companhia de Zuckerberg, especialistas apontam maior espaço para a disseminação de fake news, do exposição de ódio e teor político inflamatório.

Meta implementou sistema de verificação de fatos e moderação de teor em suas redes para mitigar o impacto das fake news e discursos extremistas no envolvente virtual. Agora, no entanto, a bigtech justifica a mudança em sua política a uma “tentativa de restaurar a liberdade de frase na Meta”.

ENTENDA O CASO

A Meta anunciou nesta semana que vai remover agências de checagem profissionais e usar um sistema de notas da comunidade, porquê no X. Segundo Mark Zuckerberg, a medida vai ser adotada primeiro nos Estados Unidos e posteriormente em outros países.

Em vídeo publicado nesta semana, Zuckerberg citou “Cortes secretas da América Latina” para falar que o STF (Supremo Tribunal Federalista) increpação redes -sem apresentar provas. Ele também disse estar desempenado com o horizonte presidente norte-americano Donald Trump e o empresário detentor da rede social X, Elon Musk, contra as imposições feitas pela União Europeia.

O presidente Lula (PT) chamou de “extremamente grave” as mudanças anunciadas pela Meta. “Acho extremamente grave as pessoas quererem que a notícia do dedo não tenha a mesma regulação de mercado do que um rostro que comete transgressão na prelo escrita”, disse o petista nesta quinta-feira (9).

Atualmente, no Brasil, não há regulamentação específica para as redes, sujeitas ao Marco Social da Internet. Um projeto está sendo discutido no Congresso, mas não tem avançado.

Lula disse ainda que vai fazer uma reunião para tratar do tópico, mas não deu detalhes. Sem celular e sem usar redes sociais, o petista é um crítico analógico das novas tecnologias, incluindo a perceptibilidade sintético.

O secretário de Políticas Digitais, João Brant, já havia criticado a decisão. “Significa um invitação para o ativismo da extrema direita substanciar a utilização dessas redes porquê plataformas de sua ação política”, disse Brant, em postagem no LinkedIn. “Facebook e Instagram vão se tornar plataformas que vão dar totalidade peso à liberdade de frase individual e deixar de proteger outros direitos individuais e coletivos.”

“Meta vai estrangular financeiramente as empresas de checagem de fatos”, afirmou Brant. Segundo ele, isso vai suceder porque a medida “afetar as operações delas dentro e fora das plataformas”.

MPF dá 30 dias para explicações. O Ministério Público Federalista em São Paulo pediu para a cúpula da Meta no Brasil explicar se as mudanças na política de moderação de teor vão ser também aplicadas no país.

ACENO A TRUMP

Mudanças anunciadas por Zuckerberg sinalizam alinhamento com a política do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. O executivo alegou que agências de checagem de fatos nos EUA são enviesadas e que mudanças ajudariam a “restaurar a liberdade de frase nas plataformas”, um exposição que ressoa ao conservadorismo e políticos de extrema direita. Também disse que atuaria com o novo presidente norte-americano, que toma posse no dia 20.

Uma vez que funciona o sistema? Ao verificar qualquer post com teor duvidoso, as pessoas podem amplificar notas com links e imagens de referência. Outros usuários podem votar para conferir “credibilidade” ao que foi fundamentado. Nenhuma mudança se aplica ao WhatsApp.

Restrição “pesada” vai ser tomada somente para assuntos considerados muito sensíveis. A Meta informa que seus sistemas automatizados estarão concentrados em temas de subida sisudez, porquê terrorismo, exploração sexual de menores, drogas, fraudes e golpes.

Para assuntos menos graves, a Meta conta com a denúncia de usuários. “Vamos incumbir que as pessoas nos notifiquem, antes de tomar alguma atitude”, diz a empresa em seu blog.

Uma vez que é hoje? É feita uma apuração sobre o teor, e a publicação pode ser sinalizada, inclusive com links com mais informação.

Se um pouco for considerado falso, a publicação perde alcance. Um post nunca é desvanecido pela dependência de checagem.

Leia Também: Meta passa a mostrar nas redes conteúdo político de contas que usuário não segue