Um varão de 58 anos morreu em seguida tolerar uma queda de paramotor, no término da tarde deste sábado, 28, em Boituva, no interno de São Paulo. O equipamento pilotado pelo desportista colidiu com uma rede de telefonia e se projetou contra o solo. A vítima, o negociante José Carlos Marchi, chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas já estava sem vida quando deu ingressão em um hospital da cidade.
O acidente, ocorrido no bairro Portal Ville Azaléia, foi registrado pela câmera de segurança de uma residência. O paramotor é um tipo de paraglider em que o motor com uma hélice propulsora é acoplada às costas do piloto. De tratado com a Guarda Social Municipal, o desportista decolou de um terreno que sedia eventos uma vez que o Campeonato Brasílio de Balonismo, próximo ao Meio Vernáculo de Paraquedismo, mas teve dificuldade para lucrar fundura.
O paramotor se deslocou de um lado para outro, seguindo em direção a algumas residências. Sem conseguir controlar o equipamento, o piloto acabou se chocando com os fios de telefonia. “O impacto comprometeu o controle do equipamento, resultando na queda. Apesar da rápida atuação do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Guarda Social Municipal, infelizmente o acidente foi trágico”, disse, em nota, a prefeitura.
A Polícia Social registrou o caso uma vez que morte suspeita. O equipamento foi retraído e vai passar por perícia. Marchi tinha curso uma vez que piloto de paramotor e era considerado experiente. Seu corpo foi velado e sepultado neste domingo, 29, no Cemitério da Saudade, em Boituva.
Em nota, a prefeitura manifestou “profundo tarar” pelo acidente envolvendo o praticante de paramotor que, na cidade, era sabido uma vez que Carlinhos da Retífca. A nota ressalta que, desde o início da prática do esporte na cidade, foi oficializado o Protocolo de Segurança para Esportes de Voo Livre, assinado em 26 de julho deste ano por técnicos da Escola Paulista de Paramotor, do Meio Vernáculo de Paraquedismo (CBP), Associação de Paraquedistas de Boituva e Confederação Brasileira de Paraquedismo.
Nele foram fixadas medidas para prometer a integridade dos praticantes. Entre os requisitos estão a utilização de equipamentos homologado, a avaliação prévia das condições climáticas e de ventos no sítio de decolagem, o planejamento das rotas de voo de forma a evitar obstáculos, a presença de supervisores credenciados e a manutenção contínua das áreas de decolagens.
A prefeitura diz ainda que vai escoltar a apuração do caso pela Polícia Social. “Vale ressaltar que nascente é o primeiro acidente (com paramotor) registrado no município. A prefeitura segue acompanhando atentamente os desdobramentos das investigações para direcionar ações posteriores, eventualmente.”