SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Dois suspeitos de envolvimento na morte do ex-ator mirim João Rebello foram mortos, na madrugada desta sexta-feira (20), em uma troca de tiros com a Polícia Militar na Bahia.

 

Anderson Promanação Sena, divulgado uma vez que “Danda”, foi baleado em Arraial d’Ajuda nesta sexta-feira (20), quase dois meses depois o transgressão. As investigações apontaram que o homicídio de João Rebello foi um miragem.

Polícia Militar recebeu denúncias anônimas sobre homens armados que vendiam drogas em Arraial d’Ajuda, a 16 km de Trancoso. Ao chegarem no sítio, secção do grupo fugiu, enquanto Anderson Promanação Sena, divulgado uma vez que “Danda”, e outro varão identificado uma vez que “Kuririn”, foram baleados e não resistiram aos ferimentos.

Segundo a PM, “Kuririn” era um dos líderes da organização criminosa e teve participação na morte de João Rebello, apesar de não ter sido indicado uma vez que suspeito nas investigações iniciais. “Danda” já tinha mandados de prisão em lhano por homicídio e tráfico de drogas.

A SITUAÇÃO DOS OUTROS SUSPEITOS:
Dias depois o transgressão, a polícia identificou três suspeitos de matar o ex-ator.
Um dos suspeitos, Wallace Santos Oliveira (divulgado uma vez que WL), se entregou à polícia em 1º de novembro.

Felipe Souza Bruno (divulgado uma vez que Zingue) continua fugido.

O CRIME
Na noite do dia 24 de outubro, o ex-ator e DJ João Rebello foi encontrado morto depois ser baleado dentro de um coche no meio de Trancoso, Porto Seguro. João, que levava uma vida tranquila, estava sozinho no veículo quando foi alvejado. Ele era sobrinho do renomado diretor Jorge Fernando, falecido em 2019.

Notícia chocou familiares e amigos. A mãe de João, Maria Rebello, produtora artística, expressou sua dor nas redes sociais, afirmando que o rebento foi “morto por miragem”. Segundo Maria, criminosos confundiram o coche do rebento com o de outra pessoa.

Investigação reforçou que João não tinha qualquer envolvimento em atividades criminosas. “As evidências coletadas até o momento corroboram com a traço de investigação já manifestada pela instituição, que afasta qualquer possibilidade de envolvimento da vítima em atividade criminosa”, declarou a nota.

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