BELO HORIZONTE, MG (UOL/FOLHAPRESS) – Um grupo de 103 mulheres chegou a um combinação com o governo federalista dos EUA nesta terça-feira (17), que irá remunerar uma indenização de US$ 116 milhões (R$ 713 milhões) pelos abusos sexuais sofridos por elas em uma prisão feminina de Dublin.
Prisão feminina de Dublin era conhecida uma vez que “clube do estupro”, segundo o escritório que defende as 103 mulheres. Pelo menos sete agentes penitenciários foram condenados ou se declararam culpados por acusações de abusos sexuais, de combinação com o The New York Times.
Escritório que representa o grupo disse que essa é a maior indenização já concedida pelo governo dos EUA a um grupo de sobreviventes de violência sexual. A advogada Jessica Pride, que defendeu as mulheres, disse em nota que “nascente combinação histórico envia uma mensagem poderosa: o afronta sistemático de prisioneiros não será tolerado”.
“O que aconteceu em Dublin não foi unicamente uma nequice de supervisão – foi uma podridão cultural, onde o afronta sexual se tornou segmento das operações da prisão. Nascente combinação representa justiça para 103 mulheres corajosas que se recusaram a permanecer em silêncio e lutaram para prometer que as suas vozes fossem ouvidas”, disse a Advogada Jessica Pride.
O BOP (Federalista Bureau of Prisons, sucursal federalista responsável pelas prisões federais nos EUA) confirmou o combinação na terça-feira (17). Segundo enviado recebido pelo The New York Times, a sucursal disse que “condena veementemente todas as formas de comportamento sexualmente condenável e leva a sério seu responsabilidade de proteger os indivíduos sob nossa custódia, muito uma vez que manter a segurança de nossos funcionários e comunidade”.
Indenização será distribuída entre as 103 mulheres, de forma proporcional ao “traumatismo que sofreu”. O combinação levou em consideração alegações feitas nos últimos três a cinco anos e envolveu muro de 25 agentes penitenciários e equipes médicas.
Prisão em Dublin foi fechada pelo governo federalista dos EUA no início deste mês. A sucursal alegou falta de pessoal, problemas na infraestrutura e supino dispêndio de vida na espaço.
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