VICTOR LACOMBE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo de Israel aprovou neste domingo (15) uma expansão dos assentamentos judeus nas Colinas de Golã, região reconhecida pela comunidade internacional uma vez que território sírio que foi anexada na prática por Tel Aviv em 1981.

 

A decisão do governo Binyamin Netanyahu foi tomada dias depois do progressão das Forças Armadas israelenses contra a Síria em seguida a queda do ditador Bashar al-Assad. O tropa de Israel, operando a paritr das Colinas de Golã, invadiu o país vizinho e ocupou novo território com o objetivo proferido de impedir ataques contra Israel por segmento de forças extremistas.

Netanyahu disse na quinta-feira (12) que a ocupação desse novo território seria temporária -entretanto, ao não fornecer um prazo para retirada e reafirmar objetivos militares vagos, o primeiro-ministro sinalizou uma ocupação longa que despertou temores de imperialismo de Israel. Agora, o pregão de novos assentamentos nas Colinas de Golã reforça essa preocupação.

O governo em Tel Aviv anunciou que a expansão dos assentamentos tem o objetivo de flectir a população israelense na região. “Agindo em razão do novo front da guerra, agora na Síria, reafirmo que fortalecer as Colinas de Golã significa fortalecer o Estado de Israel”, disse Netanyahu em nota. “Vamos continuar a ocupar e aterrar a região, fazendo com que ela floresça.”

Junto com a expansão, o governo também aprovou um financiamento de US$ 11 milhões para viabilizar os novos assentamentos. Muro de 30 milénio isralenses vivem na região, ao lado de 24 milénio drusos, minoria religiosa mouro que, em Golã, se considera síria.

O líder do grupo rebelde que derrubou Assad na Síria, Abu Mohammed al-Jolani, disse no sábado (14) que Israel utiliza falsos pretextos para justificar sua invasão de território sírio. Ao mesmo tempo, afirmou que seu grupo não tem interesse em estrebuchar Israel e está focado em reconstruir a Síria.

A ocupação das Colinas de Golã por Israel, considerada ilícito pela lei internacional, começou em 1967, em seguida a Guerra dos Seis Dias. Unicamente os Estados Unidos reconhecem a superfície uma vez que segmento legítima do Estado judeu, um entendimento que começou em 2019, durante o primeiro procuração de Donald Trump.

Os assentamentos judeus em Golã, muito uma vez que aqueles na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, também são considerados ilegais pela comunidade internacional, e alguns colonos são alvos de sanções econômicas.

Com o objetivo velado de enfraquecer a possibilidade de uma solução de dois Estados, Israel patrocina a expansão de assentamentos nessas áreas e aplica a lei social israelense aos seus cidadãos ali. Porquê os palestinos na Cisjordânia, por sua vez, vivem sob lei militar de Israel, entidades internacionais afirmam que o país comete apartheid na região.

Também neste domingo, bombardeios israelenses mataram 22 palestinos na Tira de Gaza, incluindo civis que buscavam abrigo em uma escola, de convénio com paramédicos. Moradores da região disseram que Israel atacou casas e causou incêndios em três locais distintos do território palestino.

De convénio com o Tropa israelense, as casas pertenciam a membros do grupo terrorista Hamas, e afirmou ter tomado precauções para minimizar o dano a civis. Afirmou ainda ter apreendido munições e granadas que pertenceriam ao Hamas.

Ataques israelenses já mataram quase 45 milénio pessoas em Gaza desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023. Organizações uma vez que a Anistia Internacional acusam Tel Aviv de cometer genocídio contra palestinos na região.

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