Ryan Borgwardt, de 45 anos, retornou aos Estados Unidos depois de ter fingido sua própria morte e permanecido por tapume de quatro meses na Europa Oriental. De consonância com o The Independent, o varão, que havia sumido em agosto, foi retido ao se entregar na última terça-feira, 10, no Meio de Justiça do Condado de Green Lake, no estado de Wisconsin. Ele está sob custódia enquanto aguarda uma audiência no tribunal. Dentre as possíveis acusações, Borgwardt pode responder por obstrução de Justiça.
Segundo o xerife do condado de Green Lake, Mark Podoll, Borgwardt voltou por conta própria, motivado pelo espeque de sua família. O varão havia deixado para trás a esposa e três filhos quando simulou sua morte, alegando um afogamento no Green Lake, o lago mais profundo de Wisconsin. Para encenar sua morte, ele virou seu caiaque, deixou o celular na margem e navegou até a costa em um paquete inflável. Em seguida, percorreu 110 km de bicicleta elétrica até Madison, de onde seguiu de ônibus para Detroit, atravessou para o Canadá e, finalmente, embarcou em um voo para a Europa.
A procura pelo suposto corpo de Borgwardt durou mais de um mês, custando tapume de US$ 35 milénio (aproximadamente R$ 208 milénio). O xerife revelou que o varão disse não imaginar que os esforços de procura seriam tão prolongados. O projecto foi revelado depois a estudo de um notebook encontrado, que continha indícios de sua fuga, uma vez que fotos de passaporte, pesquisas sobre transferências bancárias internacionais e conversas com uma mulher no Uzbequistão.
Ou por outra, antes de vanescer, Borgwardt havia adquirido uma apólice de seguro de vida no valor de US$ 375 milénio (tapume de R$ 2.231). O caso segue em investigação, e Borgwardt permanece retido enquanto aguarda as próximas etapas legais.
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