A polêmica sobre a paternidade de Gugu Liberato chegou ao término. Exames de DNA realizados em dois laboratórios independentes confirmaram que Ricardo Rocha, de 50 anos, não possui vínculo biológico com o apresentador, falecido em 2019. A informação foi divulgada pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, e confirmada pela resguardo das filhas gêmeas de Gugu, Marina e Sofia Liberato.
Ricardo Rocha havia entrado com uma ação judicial alegando ser fruto biológico de Gugu e, consequentemente, ter recta à legado. No entanto, os testes genéticos, que analisaram amostras de diversos familiares, incluindo a mãe de Gugu, seus irmãos e a mãe de Ricardo Rocha, foram conclusivos: não há relação de parentesco entre os dois.
A resguardo de Sofia e Marina Liberato, representada pelo jurista Nelson Wilians, classificou os resultados dos exames uma vez que “nota 10”, destacando a rigorosidade científica do processo. “As análises realizadas por dois laboratórios independentes confirmaram que Ricardo Rocha não é fruto biológico de Antonio Augusto Moraes Liberato, publicado uma vez que Gugu Liberato”, afirmou a resguardo em nota.
O mercador Ricardo Rocha, por sua vez, ainda não foi oficialmente notificado sobre o resultado dos exames e afirmou que o juiz ainda não se manifestou sobre o caso. Ele alega que sua mãe conheceu Gugu em uma panificação antes do apresentador se tornar famoso.
A disputa pela legado de Gugu Liberato, estimada em bilhões de reais, segue em curso. A morte do apresentador, em novembro de 2019, em seguida um acidente doméstico, desencadeou uma série de conflitos judiciais entre familiares e outros interessados na subdivisão da riqueza.