Novo lote de vacinas contra covid-19 será entregue a todos os estados e ao Região Federalista, até esta terça-feira (10). São tapume de 1,5 milhão de doses da vacina Serum, que tem eficiência comprovada de 90% contra casos sintomáticos em adultos.
Elas fazem segmento de um lote de quase 70 milhões doses adquiridas pelo Ministério da Saúde em um pregão eletrônico para manter os estoques do Sistema Único de Saúde abastecidos por dois anos. O Programa Pátrio de Imunizações espera repartir pelo país novas remessas nas próximas semanas, totalizando 5 milhões de doses entregas até o término do mês.
Além de ter apresentado bons resultados nos testes de eficiência e segurança, a vacina produzida pela Zálika Farmacêutica tem maior prazo de validade, e pode ser transportada e conservada de forma mais simples. O imunizante foi validado pela Dependência Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) para emprego em pessoas supra de 12 anos. Por isso, as crianças continuarão recebendo o imunizante produzido pela Pfizer.
O Ministério da Saúde também está aproveitando as novas entregas para enviar um documento aos estados com orientações sobre a estratégia atual de vacinação contra a covid-19. Desde o prelúdios do ano, a vacina faz segmento do calendário capital das crianças. Outrossim, ainda é recomendada a vacinação de gestantes, e reforços periódicos para idosos e pessoas que fazem segmento de grupos vulneráveis.
As crianças devem receber a primeira ração a partir dos seis meses de idade, e a segunda deve ser tomada quatro semanas depois. Esse esquema capital vale para todas com menos de 5 anos e depois disso é preciso tomar uma ração de reforço. Já as gestantes devem receber uma ração durante a gravidez, e caso isso não aconteça, precisam se vacinar durante o puerpério.
Os idosos com mais de 60 anos devem substanciar a vacinação a cada seis meses, assim uma vez que todas as pessoas com mais de 5 anos que tenham alguma imunodeficiência.
Os demais grupos prioritários, uma vez que indígenas e quilombolas, pessoas com deficiências ou comorbidades, ou ainda aquelas que estão privadas de liberdade, devem receber uma ração anual.
