(UOL/FOLHAPRESS) – Jorge Luis Sampaio Santos renunciou ao incumbência de presidente da torcida organizada Mancha Virente em meio à investigação sobre a emboscada a cruzeirenses, ocorrida no final de outubro. Ele já teve mandado de prisão preventiva expedido, está homiziado da Justiça e agora pretende se entregar.
Jorge informou sua repúdio em epístola enviada aos integrantes da organizada no último domingo (8). Foram três anos avante da Mancha Virente.
Ele se disse singelo, mas acrescentou que seu isolamento do incumbência é necessário. No documento aos associados, Jorge afirmou que quer preservar sua família e que vai se destinar exclusivamente à sua resguardo.
O torcedor organizado também informou que se entregará voluntariamente às autoridades. Jorge comunicou que está à disposição e que acredita no Poder Judiciário.
O UOL apurou que ele pretende se apresentar a polícia na próxima quinta (12). Em nota enviada pelo escritório Jacob Alcaraz, Jorge citou que vai se entregar “apesar de reconhecer a dificuldade dessa decisão”.
Jorge Luis Sampaio Santos está homiziado da Justiça há mais de um mês. Ele não foi localizado pelas autoridades no cumprimento do mandado de prisão. O ex-presidente da Mancha é indicado pela polícia porquê o “mentor intelectual” da emboscada à Máfia Azul.
CONFIRA AS NOTAS DE JORGE
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À Mancha Alviverde
“Nos últimos três anos, orgulhosamente ocupei o incumbência de presidente do Grêmio Recreativo e Cultural Torcida Mancha Alviverde, uma organização histórica com mais de 90 milénio sócios que realiza inúmeros projetos sociais e se dedica incansavelmente a promover a união no futebol.
Devido aos acontecimentos recentes, mas, não posso mais continuar. Comunico a todos que renuncio à presidência dessa valorosa torcida, cujos interesses estão supra de qualquer ato solitário. Meu isolamento é necessário não unicamente para preservar minha família, mas também para que eu possa me destinar exclusivamente à minha resguardo e provar minha inocência.
Jorge Luís Sampaio Santos”
À prelo
“Por meio do escritório Jacob Alcaraz, Jorge Luís Sampaio Santos, manifesta-se publicamente a reverência da investigação conduzida pela Polícia Social que resultou na expedição de uma ordem de prisão em seu desfavor. Em sua enunciação, Jorge afirma estar absolutamente à disposição do Poder Judiciário e informa que se entregará voluntariamente às autoridades, apesar de reconhecer a dificuldade dessa decisão.
Desde que tomou conhecimento das acusações, Jorge e sua família demonstraram consternação e buscam compreender as alegações feitas contra si. Afirma confiar no Poder Judiciário e em sua capacidade de prometer sua integridade física, segurança e direitos fundamentais, conforme é responsabilidade do Estado. Reitera ainda que as suspeitas levantadas pela Polícia Social não correspondem à verdade e que exercerá sua resguardo com preceito e crédito de que tudo será esclarecido.”
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