SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Fernanda Torres foi anunciada porquê uma das indicadas ao Orbe de Ouro na categoria de melhor atriz em filme de drama por sua atuação em “Ainda Estou Cá”, dirigido por Walter Salles. O pregão foi feito na manhã desta segunda (9) pelos atores Mindy Kaling e Morris Chestnut.

 

Fundamentado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, “Ainda Estou Cá” acompanha a história de Eunice Paiva, papel de Torres, mulher que lutou pelo reconhecimento da morte de seu marido, Rubens Paiva, durante o período da ditadura militar.

A cerimônia de premiação do Orbe de Ouro acontecerá no primeiro domingo de 2025, no dia 5 de janeiro, no hotel Beverly Hilton, em Los Angeles.

Depois décadas sem receber prêmios no Festival de Veneza, leste ano o Brasil conseguiu quebrar o jejum, na 81ª edição do evento. O longa do cineasta carioca Walter Salles ganhou o prêmio de melhor roteiro, entregue a Murilo Hauser e Heitor Lorega.

“Ainda Estou Cá” também foi confirmado porquê elegível para a categoria de melhor filme internacional no Oscar de 2025. Isso significa que o longa está capaz a integrar a lista final de indicados.

A Ateneu de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela organização do prestigiado prêmio da indústria audiovisual, divulgou a lista com as produções que poderão estar na seleção final de algumas categorias. De tratado com a revista americana Variety, ao todo, constam 31 longas de animação, 169 documentários e 85 longas-metragens internacionais, entre os quais se destaca “Ainda Estou Cá”.

“Ainda Estou Cá” se tornou a produção pátrio com a maior bilheteria do pós-pandemia. O longa alcançou um totalidade de R$ 47,5 milhões no início de dezembro, segundo dados da Comscore, e ultrapassou o posto até portanto ocupado pela comédia “Minha Mana e Eu”, estrelada por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, que terminou o seu período em edital, em 2023, com R$ 43,65 milhões.

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