A protótipo Luciana Curtis, o fotógrafo Henrique Gendre e uma das filhas do parelha foram sequestrados e mantidos em um barraco precário na região da Brasilândia, na zona setentrião de São Paulo. As vítimas passaram a noite no lugar em seguida terem o carruagem roubado e serem obrigadas a realizar transações bancárias. O sequestro durou muro de 12 horas e terminou com o resgate pela Polícia Social, que utilizou o GPS do celular de uma das vítimas para localizar o cativeiro.

 

De congraçamento com informações da Polícia Social, o barraco estava em condições insalubres, com lixo amontoado, entulhos e telhas quebradas. Durante o cativeiro, as vítimas foram ameaçadas com armas de queimada e mantidas ao lado de cobras e escorpiões. A construção estava situada em uma dimensão isolada, entre árvores e outros barracos, conforme mostrado em imagens divulgadas pela polícia.

A polícia ainda investiga se um veículo carbonizado encontrado na Vila Penteado, também na zona setentrião, pertence a Luciana Curtis. Até o momento, ninguém foi recluso. A Repartição Antissequestro do Departamento de Operações Policiais Estratégicas está conduzindo as investigações, conforme nota enviada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Luciana Curtis, de 46 anos, é uma protótipo de renome internacional, nascida em São Paulo. Filha de um corretor de seguros inglês e de uma professora de História da Arte, ela é casada com o fotógrafo Henrique Gendre há 22 anos e tem duas filhas.

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