Cientistas descobriram o maior coral do mundo na região das Ilhas Salomão, no sudoeste do Oceano Pacífico, em uma extensão chamada Três Irmãs. O coral, da espécie Pavona clavus, mede impressionantes 34 metros de largura, 32 de comprimento e 5,5 de profundeza, sendo um verdadeiro gigante pelágico que serve de abrigo e lugar de reprodução para diversos organismos, uma vez que camarões, caranguejos e peixes.
Inicialmente, os exploradores pensaram que o coral pudesse ser um navio naufragado, devido ao seu tamanho. Mas, ao se aproximar, o cinegrafista Manu San Félix percebeu que se tratava de uma estrutura viva e fez o registro da invenção. O ecologista Enric Sala, do projeto Pristine Seas da National Geographic, celebrou o inventiva em suas redes sociais, destacando sua magnitude e venustidade. “Quando pensamos que não há mais zero para deslindar no planeta Terreno, encontramos um enorme coral feito de quase um bilhão de pequenos pólipos, repleto de vida e cor”, afirmou Sala, em declarações divulgadas pelo jornal El País.
O coral gigante apresenta tons de marrom, amarelo, azul e vermelho pomposo, uma propriedade que torna a estrutura ainda mais impressionante. A região das Ilhas Salomão é conhecida por sua biodiversidade marinha, abrigando a segunda maior variedade de corais do mundo, com mais de 490 espécies já catalogadas. Ou por outra, a extensão conta com vulcões subaquáticos ativos, contribuindo para um ecossistema dinâmico e rico.
Enric Sala destacou que a invenção simboliza o quanto ainda há para explorar no fundo dos oceanos. “Leste coral é um mundo inteiro por si só, sustentando uma rede complexa de vida marinha”, comentou o observador. O inventiva reforça a prestígio de proteger regiões uma vez que essa, que são essenciais para a saúde dos oceanos e do planeta uma vez que um todo.
Leia Também: Americano desperta do coma após choque elétrico de 4.160 Volts na cabeça