LONDRES, INGLATERRA (FOLHAPRESS) – Duas pessoas contraíram a novidade versão do vírus Mpox no Reino Uno em seguida entrarem em contato com uma pessoa infectada que havia retornado da África, anunciou nesta terça-feira (5) a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Ambas vivem na mesma moradia em que uma pessoa que testou positivo pouco depois de uma viagem a vários países africanos, disse a escritório de saúde da ONU.
– Anvisa faz campanha contra Mpox em portos e aeroportos
Esses são os “primeiros casos de transmissão sítio na Europa e inclusive os primeiros fora da África” desde agosto deste ano, acrescentou.
A OMS ativou seu nível supremo de alerta internacional em resposta ao ressurgimento de casos de Mpox na África.
“O risco universal para a população do Reino Uno e da região segue sendo reles”, declarou Hans Kluge, diretor-geral da OMS para Europa, em transmitido.
“Mas a transmissão sítio de Mpox do clado 1b deve incentivar as autoridades de saúde a intensificar suas medidas de vigilância e a se preparar para o rastreamento rápido dos contatos de casos suspeitos e confirmados”, acrescentou.
Anteriormente conhecida uma vez que varíola do macaco, a Mpox foi detectada pela primeira vez em humanos em 1970 na atual República Democrática do Congo (RDC, ex-Zaire).
É uma doença viral transmitida de animais para humanos, muito uma vez que por contato físico estreito com uma pessoa infectada pelo vírus. Provoca febre, dores musculares e lesões na pele.
Nos últimos meses, uma novidade epidemia tem afetado a África, com números de infecção mais altos na RDC, em Burundi e na Nigéria.
Leia Também: Imagens mostram destruição causada por incêndio na Califórnia; veja