SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça argentina afirmou que só vai liberar o corpo do cantor Liam Payne, morto em Buenos Aires na última quarta (16), depois a desfecho de exames toxicológicos complementares à necropsia .
Payne morreu ao tombar do terceiro andejar de um hotel, localizado no bairro de Palermo. Agentes do Sistema de Atenção Médica de Emergência (SAME) teriam sido acionados depois uma chamada relatando as ações de um varão hostil, possivelmente sob efeito de drogas e álcool.
O relatório da polícia de Buenos Aires afirmou que o quarto do cantor estava destruído e havia drogas. De tratado com o relatório preparatório, os traumas na cabeça já foram suficientes para levá-lo à morte.
De tratado com o jornal La Nación, o promotor Andrés Madrea, responsável pelo caso, disse ao pai do músico britânico que sua prioridade era preservar a intimidade da família da vítima e informou que os exames complementares para saber o que aconteceu com o ex-membro do One Direction ainda não foram concluídos.
“Devido à urgência de respeitar a memória da vítima, tudo o que surgir no contextura da investigação será primeiramente transmitido à família e, dada a subida exposição pública do músico, a notícia será limitada aos canais institucionais do Ministério Público”, disse a Justiça argentina.
O promotor disse ainda que está fazendo análises periciais em telefones celulares, computadores e vídeos de câmeras de segurança. Outrossim, ele afirma que foram colhidos inúmeros depoimentos para reconstruir as últimas horas de vida do artista.
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