O colesterol proeminente está diretamente relacionado a diversos problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, que são uma das principais causas de morte no Brasil. Estima-se que murado de 40% da população brasileira sofrem de colesterol proeminente, de conformidade com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Para controlar e reduzir os níveis de colesterol, é precípuo adotar hábitos saudáveis que, felizmente, não são tão difíceis de implementar.
O que é colesterol ruim (LDL) e colesterol bom (HDL)?
O colesterol é uma substância gordurosa precípuo para o funcionamento do corpo, mas ele se divide em dois tipos principais: o LDL (lipoproteína de baixa densidade) e o HDL (lipoproteína de subida densidade). O LDL, popularmente divulgado uma vez que “colesterol ruim”, pode se aglomerar nas paredes das artérias, formando placas que dificultam a circulação sanguínea, aumentando o risco de doenças cardiovasculares uma vez que infarto e AVC. Já o HDL, o “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, levando-o de volta ao fígado, onde é eliminado. Manter o estabilidade entre esses dois tipos é precípuo para a saúde do coração.
Dicas para reduzir o colesterol
O site StudyFinds cita recomendações da Harvard Health Publishing, do National Health Service do Reino Unificado, e da Health Partners, apresentando algumas orientações importantes para manter os níveis de colesterol controlados:
1. Alimento saudável
Para reduzir o colesterol, é importante consumir provisões ricos em fibras, uma vez que aveia, grãos integrais, frutas, legumes e verduras. Ou por outra, provisões uma vez que peixes ricos em ômega-3 (salmão e sardinha) e frutos secos (amêndoas e nozes) são ótimos aliados no combate ao colesterol proeminente, principalmente o LDL. Evite provisões ricos em gorduras saturadas e trans, uma vez que carnes gordurosas, queijos amarelos, frituras, doces e produtos industrializados.
2. Prática de exercícios físicos
A atividade física regular é uma das formas mais eficazes de aumentar os níveis de HDL, o colesterol bom. Recomenda-se ao menos 150 minutos de treino moderado por semana, uma vez que corrida, ciclismo ou natação. A prática de exercícios também ajuda a controlar o peso, que tem um impacto direto nos níveis de colesterol.
3. Controle do peso
Manter um peso saudável é crucial para lastrar os níveis de colesterol. A combinação de uma sustento equilibrada e a prática regular de exercícios é precípuo para saber e manter o peso ideal.
4. Parar de fumar
O hábito de fumar contribui para o aumento das placas de gordura nas artérias, acelerando o processo de aterosclerose, o que pode levar a doenças cardíacas graves. Parar de fumar melhora significativamente a saúde cardiovascular e ajuda a sublevar os níveis de HDL.
5. Ingerir álcool com moderação
O consumo excessivo de álcool pode aumentar os níveis de colesterol e trazer outros prejuízos à saúde. Especialistas do National Health Service recomendam que homens e mulheres não ultrapassem 14 unidades de álcool por semana, além de intercalar dias sem ingestão alcoólica.
6. Gerenciamento do estresse e controle do diabetes
O estresse prolongado pode contribuir para o aumento do colesterol, assim uma vez que o diabetes mal controlado. Técnicas uma vez que reflexão, yoga e mindfulness ajudam a reduzir os níveis de estresse. Já para quem vive com diabetes, é fundamental controlar a glicose no sangue, o que contribui para a estabilização dos níveis de colesterol.
7. Uso de medicamentos para controle do colesterol
Em alguns casos, mudanças no estilo de vida podem não ser suficientes, e os médicos podem prescrever medicamentos para reduzir os níveis de colesterol, uma vez que as estatinas. Esses remédios ajudam a diminuir o LDL e aumentar o HDL, sendo essenciais para pessoas com níveis de colesterol muito elevados.
8. Monitoramento regular dos níveis de colesterol
Fazer exames de sangue regulares para medir o colesterol totalidade, LDL e HDL é fundamental para o seguimento da saúde cardiovascular. Isso permite a detecção precoce de alterações nos níveis de colesterol e a adoção de medidas preventivas, se necessário.
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