Novidade fundamento nuclear vai "esfriar exalo" do Oeste

O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, afirmou, numa entrevista divulgada levante domingo, que a novidade política do presidente russo, Vladimir Putin, sobre armas nucleares irá “esfriar o exalo” do Oeste. 

 

Em pretexto está o vestimenta de Putin ter afirmado, no mês de setembro, que a novidade fundamento sobre armamento nuclear inclui considerar porquê invasor da Rússia qualquer potência nuclear que apoie um ataque de um país terceiro.

Numa entrevista, divulgada levante domingo e citada pela filial de notícias Reuters, Lukashenko defendeu que a “fundamento deveria ter sido renovada há muito tempo”, mas que agora irá “esfriar o exalo” dos “cabeças quentes do Oeste”, referindo-se àqueles que possam querer “precipitar-se”.

De pacto com o presidente bielorrusso, o Oeste já teria começado a “bombardear” o país e a Rússia, se não tivesse prestado atenção aos anteriores sinais nucleares de Putin. Mas, considerou, a modificação da fundamento nuclear vai “provavelmente esfriar o seu calor”.

Vale notar que Putin afirmou, no dia 25 de setembro, que as propostas para “clarificar” a fundamento sobre uso de armas nucleares incluem considerar porquê invasor do país qualquer potência nuclear que apoie um ataque de um país terceiro.

“Foi proposto considerar a agressão contra a Rússia por um país não nuclear, mas com a participação ou base de um país nuclear, porquê um ataque conjunto contra a Federação Russa”, afirmou Putin, numa referência à Ucrânia, que tem pedido autorização aos Estados Unidos e outros países ocidentais para usar mísseis fornecidos por estes em ataques contra território russo.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho, independente desde 1991 – posteriormente a desmembração da antiga União Soviética – e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscou e a aproximar-se da Europa e do Oeste.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande graduação da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kyiv têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

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