Um homem chinês de 59 anos causou espanto em um hospital de Pequim ao apresentar pedras no pênis. As “pedras” eram na verdade acúmulo de esmegma, uma secreção natural que se acumula quando há falta de higiene no órgão.
O homem chegou ao hospital carregando uma pequena pedra que havia “caído” do seu pênis durante o banho, acreditando ser um cálculo renal. Ao examinar o paciente, o urologista Zhaoan Chen encontrou diversas pedras amarelas no pênis, resultado de mais de 30 anos de esmegma acumulado. O odor do órgão era tão forte que se espalhou pela clínica, chocando o médico e a equipe presente.
O paciente admitiu que não lavava o pênis há cerca de 30 anos. Ele tinha um prepúcio longo e sentia desconforto ao retraí-lo, o que dificultava a higiene adequada da glande.
O Dr. Zhaoan Chen utilizou o caso para conscientizar os homens sobre a importância da higiene peniana diária. Ele ressalta que muitos homens negligenciam essa prática, alguns ficando até um ou dois anos sem limpar o órgão. A falta de higiene pode levar ao acúmulo de esmegma, causando odor fétido, infecções e até mesmo problemas mais graves.
O paciente foi submetido à remoção das pedras e recebeu orientações sobre higiene peniana. Ele deverá retornar ao urologista periodicamente para acompanhamento.
O que é esmegma?
O esmegma é uma substância natural pastosa e amarelada produzida pelo organismo. É composto por:
Células mortas da pele: A pele do pênis, assim como toda a pele do corpo, se renova constantemente. As células mortas se desprendem e se acumulam.
Sebum (óleo): Glândulas sebáceas presentes no pênis produzem sebo, um óleo natural que ajuda a manter a pele lubrificada e protegida.
Quando há uma higiene inadequada do pênis, o esmegma pode se acumular em grandes quantidades, podendo formar um acúmulo espesso e com odor desagradável
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