37% contam com INSS para se aposentar, mas maioria não sabe estimar quanto receberia

(FOLHAPRESS) – Um totalidade de 37% dos brasileiros esperam narrar com o INSS (Instituto Pátrio de Seguridade Social) uma vez que principal manancial de renda posteriormente parar de trabalhar, segundo pesquisa Datafolha contratada pela Fenaprevi (Federação Pátrio de Previdência Privada e Vida), divulgada nesta quarta-feira (27). Outras fontes de sustento uma vez que ter uma suplente financeira ou imóveis que pretende vender ou alugar aparecem em segundo e terceiro lugares entre as saídas para criar o sustento na aposentadoria.

 

Entre os que pretendem viver com o numerário do INSS, 65% não sabem prezar, porém, o valor que receberão do governo.

Mais da metade dos entrevistados (54%) deseja se reformar antes dos 60 anos, mas exclusivamente 29% acreditam que conseguirão, mesmo número dos que acreditam se reformar com 61 anos ou mais. Um totalidade de 14% dizem que não querem parar de trabalhar, 8% acreditam que nunca poderão se reformar e 16% não sabem.

Para Edson Franco, presidente da Fenaprevi, o descompasso entre a idade desejada e a esperada para se se reformar revela uma suspeição do brasílio. “Apesarem de contarem com a Previdência pública, as pessoas têm incerteza quanto à sustentabilidade do sistema e se quando elas se aposentarem vai ter para elas.”

A pesquisa realizou 1.929 entrevistas em todas as regiões do Brasil, entre os dias 7 e 20 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Também foi feita uma lanço qualitativa, online, entre os dias 23 e 27 de setembro, com dez grupos de entrevistados divididos por idade, região e entre os que têm ou não um projecto de previdência privada.

Quanto à preparação para o porvir, 65% dos participantes afirmam pensar com frequência no planejamento financeiro, 19%, de vez em quando, e 16%, nunca.

Mais de três quartos (76%) afirmam ter metas financeiras, com 57% dizendo possuir metas para o próximo ano, 64%, para os próximos cinco anos, e 51%, para os próximos dez.

Para os entrevistados que têm alguma meta, 30% acreditam que podem alcançá-la guardando numerário. Outros 30% pretendem atingir os objetivos trabalhando mais, 22%, investindo, 18%, cortando custos, 8%, pelos estudos, 7%, com planejamento financeiro, 4%, com qualquer negócio próprio, e 6% não sabem.

Um quarto das pessoas dizem não ter metas para o porvir. Entre os principais motivos citados estão viver o presente e dificuldades financeiras (cada um com 19%).

Já entre os motivos para não conseguir se planejar adequadamente, 45% citam dificuldades para sobrar numerário, 42% afirmam não gerar renda suficiente para zelar, e 35% apontam que despesas não previstas prejudicam o planejamento.

SEGURO E PREVIDÊNCIA

Quatro em cada dez entrevistados (39,5%) têm um seguro ou projecto de previdência privada. O seguro mais utilizado no país é o funerário, contratado por 29%, seguido pelo seguro de vida, por 18%.
Unicamente 9% das pessoas afirmam ter um projecto de previdência privada, com 6% dizendo que já tiveram, mas não têm mais.

Entre os que responderam ter uma previdência complementar, 57% dizem que o objetivo é prometer uma manancial de renda posteriormente a aposentadoria e 11% afirmam que só têm por obrigação da empresa em que trabalham.

IDOSOS E ECONOMIA DO CUIDADO

A pesquisa verificou a presença de idosos em 39% dos domicílios dos participantes. Entre os que têm idosos, um terço precisa de cuidados especiais, destes exclusivamente 6% são cuidados por uma pessoa contratada, e 94%, por pessoas próximas.

Entre os entrevistados com idosos que precisam de cuidados, 48% disseram ser os responsáveis pelas tarefas, e 46% afirmaram que o zelo é feito por alguém próximo.

Das pessoas que ficaram responsáveis, 19% tiveram que parar de trabalhar, 28% reduziram a jornada de trabalho, e 52% continuam tendo que trabalhar com a mesma trouxa horária que tinham antes, conciliando as duas atividades.

PREOCUPAÇÕES

O Datafolha também perguntou qual a maior preocupação dos brasileiros. Saúde liderou a lista, sendo citada por 40% dos entrevistados, seguida por segurança e violência (38%), prevaricação (25%) e instrução (20%).

Unicamente 19% apontaram a situação econômica do país. Outros 20% veem os problemas financeiros e o endividamento pátrio uma vez que a maior preocupação.

As mudanças climáticas são indicadas por 9% dos ouvidos. Quanto à responsabilidade pelo enfrentamento a elas, 70% dizem que é do governo e dos políticos, 38%, das empresas, 33%, pessoal, 18%, de todos, e 1% não sabe.

A pesquisa também revelou que um quarto dos participantes fazem apostas online ou participam de jogos de contratempo.

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