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Com foco em inovação, responsabilidade socioambiental e economia circular, a Receita Federal do Brasil, com o apoio do Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS), realiza o 1° Hackathon da Receita Federal. A maratona criativa ocorrerá, no PTS, entre esta sexta-feira (30) e 1º de junho. A iniciativa, que é fruto de uma ação conjunta entre a Receita Federal e os ambientes de inovação do estado de São Paulo, acontecerá, além de Sorocaba, em outros seis polos simultâneos: Bauru, Campinas, São Carlos, São José dos Campos e São Paulo, reunindo estudantes, pesquisadores, makers, profissionais de Engenharia, designers, profissionais com foco em sustentabilidade, entre outros, para responder a um desafio inusitado: propor soluções inovadoras a partir do uso de cigarros eletrônicos apreendidos.
Em Sorocaba participam da competição 73 equipes, com um total de 338 pessoas. Na sexta-feira, o evento será das 12h às 18h, enquanto, no sábado, das 8h às 16h e, no domingo, das 8h às 18h.
A proposta do Hackathon é desenvolver, em 48 horas, soluções escaláveis com alto potencial de impacto social e ambiental, a partir da engenharia reversa de produtos irregulares apreendidos pela Receita Federal. Mais do que promover a inovação, o objetivo, segundo os organizadores, é estimular o reaproveitamento de materiais que seriam descartados, além disso, gerando conhecimento aberto, colaborativo e sustentável.
Os projetos serão avaliados por uma banca multidisciplinar com base em critérios como inovação, viabilidade técnica, impacto social e ambiental, clareza de apresentação e escalabilidade. Os melhores projetos serão premiados com kits tecnológicos (como notebooks, celulares e tablets). A cerimônia de premiação está prevista para o dia 5 de junho, no auditório da Superintendência da Receita Federal do Brasil, em São Paulo.
“Promover e apoiar ações como esta é um dos objetivos principais do Parque Tecnológico de Sorocaba. O Hackathon da Receita Federal tem como principal objetivo reverter mercadorias apreendidas pela Receita Federal em soluções de impacto social e ambiental escaláveis. A ideia é estimular a criatividade dos participantes para dar um novo propósito a esses materiais, desenvolvendo iniciativas que possam beneficiar comunidades e gerar impacto positivo de longo prazo”, explicou o presidente do PTS, Nelson Cancellara.